Sempre podemos fazer novas escolhas e nos libertarmos do nosso passado.
Muitos de nós seguem com o que chamam de vida, mas em modelos repetitivos repletos de dores emocionais baseadas em culpas, ódios, mágoas e arrependimentos, sem se perdoarem por tudo aquilo que não fizeram e ressentidos pelo que supõem que deveriam ter feito.
Na maioria das vezes, a vida que não tivemos é a que damos maior atenção. Idolatramos as nossas más escolhas e o que não demos conta de fazer. Gastamos nosso sagrado tempo nos culpando, sendo nossos piores inimigos.
Porém podemos escolher destinos mais saudáveis direcionando nosso olhar para o agora. Não podemos mudar o que e como fizemos, mas podemos reprocessar nossos supostos equívocos nos perdoando e perdoando os outros, entendendo que fizemos o melhor que pudemos e seguindo em frente com a alma repleta de vida, pulsando no presente.
????Quanto mais despertos, melhor!⠀
Silvia Malamud⠀
Nem todo psicopata comete atrocidades físicas, porém pode cometer atrocidades de ordem amoral.
Muitos são habilidosos no encanto pessoal e na capacidade de manipulação, utilizando a mentira de modo tão espontâneo que é quase impossível definir quando mentem, posto que o fazem olhando nos olhos e em meio a atitude totalmente neutra.
O pior é que sabem que estão mentindo e sequer sentem vergonha, arrependimento ou desprazer. Mentem como meio de sobrevivência social, sem nenhuma justificativa ou motivo.
Manipulam ambientes e pessoas para conseguirem o que desejam, sob o lema de "sempre faço o que quero, não importa o como".
????Quanto mais despertos, melhor!
Silvia Malamud
Em muitos casos, o que falta são diálogos sinceros, conversas desarmadas, ajustes buscando realinhamento e por vezes terapia. Se você percebe que o seu parceiro afetivo projeta os seus medos e sentimentos de menos valia em você não te dando valor e te desqualificando, não confronte e nem faça um braço de ferro tentando convencê-lo do que ele faz. Fale como se sente na relação. Muitas vezes o outro está acomodado e acha que tudo vai bem do jeito que está. Se ainda assim a projeção e a ausência de consciência se perpetuarem te restringindo no seu melhor, redefina limites pessoais de bem-estar e de atitudes em nome da vida. Nem sempre expor seus sentimentos para o outro é fácil, mas tente, faça o exercício. É bom para você e pode ser bom para o seu parceiro também.
????Quanto mais despertos, melhor!
Silvia Malamud
- Vou conhecer pessoas extraordinárias.
- Terei um encontro com o incomum.
- Estarei ciente de novas possibilidades as quais nunca imaginei.
- Rompo com todos as minhas dependências emocionais e me abro para o novo.
- E por tudo isso eu estou em êxtase por esse dia.
???? Quanto mais despertos, melhor!
Silvia Malamud
Evite falar mal do outro, a energia expandida nestas ocasiões sempre vem repleta de sentimentos tóxicos, não é nada próspera e nada perto da grandiosidade que você é.
???? Quanto mais despertos, melhor!
Silvia Malamud
Todos nós poderíamos escrever livros e mais livros sobre histórias de mal entendidos, sobre “engolir sapos”, sobre pessoas que falam e agem por impulso e sem pensar deixam profundas marcas tanto nos outros como em si próprias.
O fato é que, invariavelmente, sempre que alguém fala de modo impositivo à outra pessoa, um pacote repleto de imagens, emoções e de certezas cegas é direcionado com a finalidade de atingir um caminho certeiro de ataque. O problema maior é que na hora da emissão e muitas vezes até depois da mesma, há total falta de consciência sobre o impacto causado. As palavras mal ditas são arremessadas sem a menor prudência ou cuidado para com o semelhante. A energia exalada nessas ocasiões é altamente letárgica. A fachada da impaciência, do ódio, da superioridade e do autoritarismo costuma ser o carro-chefe deste comportamento ditatorial.
Depois do suposto “estouro”, o mais frequente de acontecer é o arrependimento, a autopunição e a culpa, somando-se ainda aos sentimentos de inadequação. A partir de então a autoestima do acusador, esquentado demais, vai a menos infinito.
Vítimas e acusadores da mesma questão emocional costumam ser reflexos espelhados um do outro. O que acusa explodindo, no fundo tem sentimento e crença de impotência para resolver algo que o perturba. Aquele que é atacado, por sua vez, se sente impotente para se expressar, pois seja o que fosse falar mediante a tamanha explosão ou viraria fumaça ou acirraria mais ainda os ânimos do acusador.
O ideal seria que tanto o acusador quanto a vítima pudessem rever seus mais profundos conceitos sobre resolução de conflitos, revisitando situações em que não foram ouvidos (desamparo) ou onde talvez tivessem sido ouvidos acima de tudo e de todos (mimados). Só a partir de busca interior sincera e da ressignificação desses conteúdos internos mal resolvidos é que se consegue perceber que, na atualidade, as pessoas verdadeiramente podem ser diferentes das pessoas do convívio de lá de trás. Sempre sugiro um trabalho terapêutico de abordagem direta do consciente no próprio inconsciente para que reprocessar e reprogramar, inclusive neurologicamente, padrões defensivos de respostas danosas tanto para os outros como para si mesmo.
???? Quanto mais despertos, melhor!
Silvia Malamud