Quando um determinado acontecimento nos aborrece, devemos parar e nos perguntar o que estamos sentindo.
Descolar-se da dimensão coletiva e de um funcionamento autômato para imprimir no mundo aquilo que é só seu, particular e único resulta de um trabalho interior de dedicação, foco e atenção.
Observe a sua mente, suas emoções e sensações corporais e dê espaço para que a sua intuição fale mais alto. Sem julgamento algum, comece olhando para dentro e para fora de si mesmo como um observador dos cenários, mudando o nível de atenção e de consciência sobre cada um deles.
Quando nos permitimos acolher as nossas emoções difíceis, contamos para nós mesmos que podemos promover a nossa cura emocional, assumindo o protagonismo de todas as escolhas em nossa sagrada jornada.
???? Quanto mais despertos, melhor!
Silvia Malamud